Sabe quem ainda não foi visitar Luiz Erário da Silva, nem em casa e muito menos no Hospital Sírio-Libanês, o SUS da Elite? O cineasta Fábio Barreto. É que após o acidente de carro em dezembro de 2009, logo depois do lançamento do filme "Lula, O Filho do Brasil", Barreto entrou em coma e continua tratamento em casa. Fábio não apresenta grandes melhoras e continua parcialmente inconsciente depois desses 2 anos. Luiz Erário chegou a visitá-lo, uma vez, quando ainda não descobrira o mal que o acometeu, na esteira de suas urucubacas.
TROCA-TROCA
Não é mais ninguém... Quem quer mesmo fazer a troca entre o PR e o PMDB nos Transportes e na Agricultura é a primeira-presidenta Dilkma. Ela boa nessa lengalenga de trocar alhos por bugalhos. Para o PMDB, mandar Mendes Ribeiro para os Transportes é só questão de um pulo. Ele é neófito nas duas alternativas. A porca torce o rabo é na hora do PR fazer as vontades de Dilma.
O VELHO GENRO
O VELHO GENRO
Nada como um dia depois do outro. Genro, quando era o Tarso de Lula na Educação disse que a criação do Fundeb era uma “decisão revolucionária” do governo. Hoje, o mesmo Genro já disse, peremptório, como sempre quer parecer, que o seu governo não vai pagar o reajuste de 22% no piso nacional dos professores gaúchos, calculado com base no Fundeb. Eia pois, o prendado Tarso antirrevolucionário que já não tem que escapulir para o Uruguai em trajes típicos. Também, não precisa fugir dos direitos dos professores desse jeito.
PIRACEMA
A ideia era dessestressar o evangélicos botando Marcelo Crivella para pescar. Dilma queria mesmo era aplacar a ira evangelical que já começa a bater de frente com a candidatura de Fernando Hahahaddad nas eleições de outubro.
Mas a época parece de piracema. Tem peixe desovando e saltitando contra a correnteza que não acaba mais no cardume dos religiosos. Eduardo Cunha, um dos líderes da bancada evangélica, Crivella não quer dizer nada para o seu culto político. E joga cacos de telha no mar confuso, provocando ondas em série. Ele usa a internet para tuítar:
01. - O Crivella não representa a bancada evangélica e nem o cargo dele tem nada a ver com evangélicos.Ele representa o partido dele.
02 - Achar que evangélicos vão ficar satisfeitos porque têm um deles no governo comandando o inexpressivo Ministério da Pesca é risível.
03 - Quanto aos evangélicos, agradaria muito mais que um governo não tivesse a abortista ministra como responsável pelo debate sobre aborto. E agradaria também que um ministério não tivesse editado um kit gay.
Tá bom assim, ou quer mais? Então é só ir à página de Eduard Cunha na Internet que o milagre da divisão e da revoada dos peixes aparece. Vamos até lá que "nós pega os peixe".