Essa coisa de liberar, ou não liberar a venda de cerveja nos estádios em dia de jogo pela Copa de 2014, é o que menos importa. O Brasil cai de bêbado pelas tabelas todo santo dia; todo fim de semana; toda saída de balada; toda blitz de Lei Seca. Se brasileiro não bebesse tudo que tem direito, nem precisava de bafômetro. O vergonhoso, humilhante, degradante e deplorável é ver um ministro de joelhos diante de quem lhe deu um chute no traseiro. Ainda bem que crack para a Fifa é atleta e não patrocinador da Copa.