Grande coisa. Waldomiro sempre foi boi-de-piranha da quadrilha de propineiros, coalizada ao conhecido bando dos mensaleiros.
O mais perturbador disso tudo é que a notícia sai nos cadernos de política e não nas páginas policiais. E o brasileiro já nem nota qualquer diferença.
É pouco provável que Dirceu abasteça o velho parceiro e novel presidiário com pacotes de cigarro e o jornal do dia. É mais fácil que, remexendo num daqueles 11 caminhões de mudança ainda abarrotados em São Bernardo, Luiz Erário da Silva separe e mande, em sinal de grato companheirismo, um aparelho de TV digital para o pobre condenado.