Zé Dirceu, condenado a 7 anos e 11 meses de cadeia no julgamento do Mensalão, deixou o Centro de Progressão Penitenciária, seu novo domicílio e residência, por volta das 7h30 desta ensolarada quinta-feira de Brasília e foi para o primeiro e tão sonhado dia de trabalho da sua vida.
Ali ele vai trabalhar na exaustiva função de auxiliar de biblioteca.
A Justiça exige que Zé Dirceu permaneça em uma sala isolada sem telefone, internet ou visitas.
Quem há de realizar a missão impossível de fiscalizar mais essa ação entre amigos?
E quem nos dirá que a central telefônica do escritório de Zé Gerardo não ficará o tempo todo no viva-voz diante da porta aberta da sala do mais notório bibliotecário desse país?!? Ah, grande coisa. Habemus Copa!
