Já de volta ao país de verdade, o Brasil pós-Copa, o governo do Distrito Federal quer privatizar o Maná Garrincha, estádio mais caro do mundo.
E, para provar que a obra mais cara dessa Copa, não é um elefante vermelho, seus administradores oficiais dizem que a arena está de agenda cheia. E enumeram eventos tipo "quatro jogos do Campeonato Brasileiro, 'um campeonato internacional feminino', dois shows com capacidade para lotar o estádio e um evento de uma franquia americana de desenhos".
Ah tá. E então, como o Maná Garrincha, é um sucesso de grandes negócios, de super-eventos e mega-shows, o governo quer terceirizar. Como de hábito e fora de qualquer suspeita, o melhor negócio nesse Brasil Dilma da Silva, é licitação.