QUEM É O FELIPÃO DO ANO DA ELEIÇÃO?!?
Brasil, a pátria idolatrada; Alemanha, um time.
Hoje, tal e qual amanhã e sempre, não vai ter Copa. Mas, aquele 7 a 1 da Alemanha na pátria amada, idolatrada, ainda dói. Dói e parece que não valeu de nada.
E os que eram pró misturam-se aos que são do contra para poder tecer loas à Dama de Copa da Copa da Cova que sepultou os corruptos e encobriu o povo com o manto sagrado do ufanismo. Ó pátria idolatrada, salve, salve!
É isso. Mais que desordem, nenhum progresso dentro de campo. Pior que isso, um triste regresso e pura desordem. E nem foi só contra a Alemanha. Foi o tempo todo.
A Pátria de chuteiras descambou para a idolatria e desdenhou o conjunto, conhecido sinônimo de coleção de sentimentos, espírito de grupo, time.
O Brasil que tomou a mais retumbante goleada da sua história se ajoelhou diante de ídolos de pés de barro e pagou os pecados diante da força da união e do sentido de equipe dos alemães.
O Brasil era a pátria idolatrada de chuteiras; a Alemanha um bloco determinado, um time.
O Brasil não diferenciou o individual do coletivo. Levou o que pediu. Pediu, levou. E leva... Leva a vida por esporte.
Foi assim no Maracanã, no Maná Garrincha, no Itaquerão, lá nas arenas dos Cafundós, em Manaus ou coisa que o valha.
E agora querem que o Brasil da Silva seja, por osmose e continuísmo, uma nação de idólatras, porque a Dama de Copas da Copa assim o diz e ordena. Ordena e ordenha, nas velhas e incansáveis tetas da insaciável República dos Calamares.
Querem agora separar as coisas: cantar marra que no campo, foi um triste e amargo regresso; mas que na Esplanada, tudo foi e continuará sendo pura ordem e progresso, também à base da mais pura e profunda idolatria. Ai de quem não idolatrar os ídolos de pés que amassam barro no tempo regulamentar da campanha eleitoral!
No campo, dentro das arenas, o País do Futebol convocou seu grupo por idolatria; fora dos estádios, nas ruas, o país é convocado para idolatrar.
Como resumiram a equipe do Brasil dentro de campo a um altar de falsos ídolos, querem hoje formar uma nação de individualistas, uma pátria idolatrada a céu aberto que não há quem salve.
As criaturas, por determinação do criador, estão formando uma sociedade de ases, reis, valetes que a Dama de Copa da Copa usa como coringa nesse jogo eleitoreiro de cartas marcadas.
A Dama da Copa da Fifa é Dilma Vana; quem é Felipão do Ano da Eleição?!? O povo, todo mundo sabe, é o Fuleco do outubro que vem por aí. E Brazuca é a planfa que lamblanfa que a politicalha chuta como se fosse o traseiro de cada um de nós.