TIPO PROCON
Tem umas coisas agora nessa vida moderna da esquerda festiva - que faz saber, mas não sabe fazer - que dão nos nervos de qualquer vivente. Direitos Humanos, é uma delas; o tal de "politicamente correto" é outra. Piada de negão contada por um branquelo é racismo; Já o vice versa, muito pelo contrário, dá na trave. Direitos Humanos é coisa tipo assim o Procon que registra tudo quanto acontece de errado e não adianta nem resolve meleca nenhuma.

DOS DEZ PRA LÁ
Por falar nisso e naquilo, agora em abril entra em votação no Congresso a redução da maioridade penal. Parece que agora a coisa vai.  Mas querem reduzir a menoridade para 16 anos. É muito pouca redução. Tem pivete de 11 anos chefiando rolezinhos; de 12 comandando os "bondes" do tráfico... E de 10, assaltando meio mundo de canivete na mão esquerda e banana de dinamite na direita.

LULA: EDUARDO É COLLOR
Mostrando mais fairplay que Lula da Silva, o governador Eduardo Campos respondeu às farpas de Lula da Silva de forma comportada e objetiva, usando um bordão usado e abusado do presidente de honra do PT em 2002, quando subiu a rampa do Planalto para nunca mais descer. Eduardo Campos deu nos dedos de Lula: A esperança vai vencer o medo!". A mídia amestrada que tem patrocínio de organismos do governo, salienta que Lua da Silva e Eduardo Campos nunca haviam trocado cutucões assim desbragueladamente e hipocritamente pergunta: - O que será que mudou entre eles? Bolas, nada mudou. É que Lula agora se acha mais candidato que Dilma Vana.

DILMA DIZ QUE ERROU
Dilma admite que foi induzida a erro na compra da refinaria de Pasadena, na Califórnia, pela Petrobras.Ah bom, o prejuízo para o Brasil foi de apenas R$ 1 bilhão. Isso aconteceu há oito anos, quando Dilma ainda era a poderosa ministra das Minas e Energia de Lula. Para o Tribunal de Contas da União que investiga o caso, a declaração do governo sugere que houve fraude na transação. Com a nota oficial de Dilma, o caso está pra lá de esclarecido. E fica assim ratificado que este é um governo que não rouba, nem deixa roubar. Ponto final e não se fala mais nisso.