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Se a dupla, por seus "malfeitos", está sendo fiscalizada e cobrada pelos centuriões descontentes de sua própria falange, isso é o que menos importa. Interessa mesmo é saber se eles são honestos, ou contumazes malfeitores no uso e abuso dos cargos que ocupam.
Como a arma de defesa usada pela rainha do império lulático é apenas um ridículo espanador de pó, a probabilidade de vencer os digladiantes é mínima. No máximo, será suficiente para espanejar a sujeira grossa das armaduras.
Qualquer gladiador de meia tijela vira um Spartacus nessa arena em que somos todos cristãos jogados às feras.