Reprodução/Flickr Dep.Baleia
Baleia, filhote de Rossi, afilhado dos padrinhos que conhecem bem a zona do agrião.
O silêncio tumular de Michel Temer é oceânico à beira do cais desse mar de indícios em que está mergulhado o seu partido.
2 de ago. de 2011
MICHEL TEMER, O SILENTE
Mesmo com a Conab se transformando no Denit do Ministério da Agricultura, zona do agrião do PMDB, não se ouviu até agora uma só palavra de Michel Temer, padrinho de Wagner Rossi, a respeito do escandalo que assume proporcôes tsunâmicas naquela área.
Vai ver que o colarinho branco, sempre impécável, do vice-mais presidente que o Brasil já teve, não o deixa falar. Temer, no entanto, por dever de ofício que o seu cargo lhe impõe, já deveria ter pelo menos aconselhado a primeira-presidenta Dilma desse terceiro governo Lula, a tomar providências tão urgentes e oportunamente drásticas quanto as que adotou com relação à pandilha de sevandijas do PR no Ministério dos Transportes de Valores.
O silêncio tumular de Michel Temer é oceânico à beira do cais desse mar de indícios em que está mergulhado o seu partido.
O silêncio tumular de Michel Temer é oceânico à beira do cais desse mar de indícios em que está mergulhado o seu partido.
