Na verdade, a matilha rumina o gosto amargo da derrota de seu veterano amestrador, Lula do Brasil da Silva: veterano porque é o primeiro e o segundo metalúrgico a chegar como patrão no Palácio do Planalto e porque cumpre o último dos oitos anos de uma gestão replay que você decide se vale a pena ver de novo.
Assim é que agora, diante de qualquer irônica manifestação de humildade nascida do sopé da rampa do Planalto com relação à vitória olímpica de Lula em Copenhague, Barack pode puxar o seu cartão corporativo de nobelíssimo ganhador mundial do prêmio mais cobiçado por Lula do Brasil da Silva, desde que chegou ao status de dono do país mais populoso da América Latina, condomínio de Hugo Chávez, senhor dos amos latino-americanos.
A alegria de Copenhague virou bolsa-tristeza na vitrine incomparável de Oslo, capital da Suécia e do orgulho do mundo povoado de políticos e bilhões de pessoas. Inda mais que Obama vai distribuir o prêmio de quase R$ 3 milhões para obras sociais norte-americanas, ao contrário de outros presidentes que ganham troféus de R$ 150 mil e vão às compras.
Mas, a vida continua e o Bamerindus continua numa boa... os que ladram, enquanto a caravana passa, são os cães fiéis do homem; Lula do Brasil é o homem.
RODAPÉ - The Bad End foi tipo assim Adolf.