Depois que mandou bombardear e massacrar o seu próprio povo, Muammar Kadafi, Muar para quem não é íntimo, convidou o Brasil para ser observador da crise na Líbia.
O ditador diz que vai substituir empresas ocidentais por outras chinesas, russas e brasileiras
Muar convidou também a União Africana e os países da conferência islâmica a assumir o papel de observadores daquilo que é uma guerra fratricida e ele chama de "crise política no país". O convite foi feito ontem, quarta-feira, 2, segundo o embaixador do Brasil na Líbia, George Fernandes.
Faz sentido, essa é só mais uma "herança bendita" das que Lula deixou para Dilma. Fosse no tempo de Celso Amorim, não seria de admirar que o Brasil aceitasse a nobre e patriótica incumbência.
Afinal esse tipo de governo à la Kadafi fez sempre muito bem ao fígado do presideus anterior. Se Dilma não quiser entrar em fria, é bom nem deixar o notável Marco Aurélio Sargento Garcia dar palpite nessa hora. Ele, como seu ídolo parlapatão, não gosta de falar e muito menos apoiar dissidentes.