PRONTO, DILMA ACABOU COM
OS DESVIOS NA PETROBRÁS!
A president@ Dilma Vana deu uma entrevista ao Estadão e disse que "se hove desvios na Petrobrás, a 'sangria' acabou". Pronto, não se fala mais nisso.
Dilma, Coração Valente, ao jornal Estado de S.Paulo: "Se houve desvios na Petrobrás, a 'sangria' acabou". Pronto, não se fala mais nisso.
Caraca! Ela está há 12 anos 'apitando', mandando e desmandando, dentro da Petrobrás e ainda tem dúvidas sobre o que chama docemente de "desvios" por lá. Meu santo Antonio da Patrulha! Ela disse, não mandou dizer: "se houve desvios"!
Peralá! Olha bem que são mais de 12 anos - o que não é pouco - e de presença forte nos gabinetes, corredores e bastidores da Petrobrás: andou e anda por lá como ministra das Minas e Energia, como chefe da Sua Casa Civil Sua Vida, como president@ do Conselho de Administração, como president@ da República.
Coitada de dona Dilma Vana. É muito bobinha, muito ingênua, muito parva, muito singela, muito inocentinha, ou... Ou então muito astuta, muito ladinazinha, muito matreirinha. Não pode ser que não seja uma dessas coisas, ou uma dessas outras coisas.
A não ser que seja mesmo tão incompetente a ponto de não ter sido capaz de perceber a queda vertiginosa daquela que foi uma das dez mais importantes empresas petrolíferas da face da Terra e hoje se arrasta na degradante e inexplicável 120ª posição no ranking das empresas mais rentáveis e acreditadas do mundo.
Se foi e é incompetente para não ter percebido e, em tendo percebido, nada tenha feito para impedir o desandar da carruagem, então está perfeitamente explicado porque ela pegou o Brasil de um jeito há quatro anos e o está largando agora muito pior do que a herança tipo assim cheque sem fundo que Lula lhe deixou.
O Brasil é mesmo um milagre da natureza, consegue resistir aos governos que tem sofrido, desde que "a esperança venceu o medo".
Se foi por incompetência que ela não conseguiu perceber e nem cheirar o que se passava embaixo do seu nariz, então Dilma Vana merece mesmo o posto de Rainha da Inglaterra que Lula lhe concedeu e que, com mão grande e de ferro, conservou durante esses quatro anos de faustosa moradia no Palácio do Planalto.
É quando dá uma entrevista, duvida do incontestável e, com um toque de varinha mágica, faz desaparecer o abacaxi. É então que a sua abóbora vira carruagem e ela sai em busca de novas aventuras, numa outra fábula qualquer.
De minha parte, se por acaso, perdido numa dessas noites brasileiras, eu encontrar por perto de meia-noite um sapatinho de vidro, não pego de jeito nenhum. Para mim, sei lá por quê, vai ser como se ele fosse um coturno.
