AÉCIO, CARTA FORA DO BARALHO
E no ano que vem o Brasil já não terá mais uma president@.
Nesta terça-feira gorda, mais uma pesquisa para quem quer e gosta. Desta vez, o levantamento científico foi encomendado pela CNT - Confederação Nacional do Trabalho ao instituto MDA - seja lá o que isso queira dizer.
Os dados mostram uma coisa líquida e certa, se a eleição fosse hoje: Aécio Neto de Neves é carta fora do baralho.
Dilma Coração Valente teria 38,5% das intenções de voto contra 33,5% de Marina Morena Verde da Silva.
No segundo turno Dilma Vana iria se queixar pro bispo - provavelmente, o Macedo.
Marina seria eleita presidente da República por 45,5% a 42,7%. Uma diferença de mais de 4 milhões de votos. É pouco? Não, não é nada, pô. A eleição não é hoje.
Seguindo essa massacrante onda de pesquisas de opinião, percebe-se que Dilma Coração Valente não vai ser mesmo a president@ do Brasil a partir do ano que vem.
É que a sua rejeição popular mete uma goleada na Marina Morena Verde da Silva: 41,7% não votariam em Dilma de "jeito nenhum" contra 31% que não escolheriam Marina.
Mais de dez a zero de diferença.
Isso garantiria que os brasileiros não teriam uma president@ pelos próximos quatro anos, já que Marina é professora faria a correção do português ruim que o Palácio do Planalto insiste em repassar aos brasileiros de má formação escolar e política.
RODAPÉ - Só o Aécio não vê que, em sendo hoje a eleição, o mais útil e o que de melhor teria a fazer seria juntar as palhas do ninho tucano com a fauna e aflora de Marina para liquidar a fatura de uma vez por todas já no primeiro turno.
Essa coisa de acabar com o PDS para sempre, não seria nenhuma maldição. Pelo contrário, viria mesmo a calhar. O Brasil está precisando urgente de uma ampla e irrestrita reforma partidária.
O fim de PSDBs, PMDBs, PTs e essa nanicagem toda que anda comendo dinheiro a rodo e almas em profusão, seria o grande legado que a Copa das Copa não nos deixou.
O PSB de Eduardo Campos já está morto desde 13 de agosto, dia daquela tragédia aérea. O Rede da própria Marina, nem chegou a ser partido; não é, nem nunca foi.
Assim, pois, caindo fora da competição agora, Aécio Neves estaria se consagrando como o grande lançador da verdadeira reforma política desse País.
E, como seu avô, seria o melhor presidente que o Brasil ainda não conseguiu ter.