Reprodução/MinC
Não está, não. Ana de Hollanda fez o que pode e o que não pode ser feito. Com a sessão de vomitório, a vida pública foi para a privada. Para ser moral, é pouco não ser imoral; precisa não ser também amoral.
10 de mai. de 2011
SESSÃO DE VOMITÓRIO
O Ministério da Cultura, mostrou seu new look, disse e assinou embaixo que as diárias nos weekends cariocas da ministra Ana de Hollanda - rima, mas não é verdade - eram pra lá de justificáveis, já que "saía mais barato do que a ministra ir e voltar a Brasília".
Acontece que a Controladoria Geral da União também disse e também assinou embaixo que Ana de Hollanda vai ter que devolver o dinheiro aos cofres públicos. Seus arautos já anunciaram que a ministra vai acatar a decisão. E pronto, "tudo está bem, se tudo parece bem".
Não está, não. Ana de Hollanda fez o que pode e o que não pode ser feito. Com a sessão de vomitório, a vida pública foi para a privada. Para ser moral, é pouco não ser imoral; precisa não ser também amoral.
Não está, não. Ana de Hollanda fez o que pode e o que não pode ser feito. Com a sessão de vomitório, a vida pública foi para a privada. Para ser moral, é pouco não ser imoral; precisa não ser também amoral.
