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Hoje, Antonio Palocci Filho, o Calocci - pressionado e cheio de temores - pede a amigos e inimigos que, em nome de todos os santos, não quebrem o sigilo de suas contas bancárias e nem as dos seus aludidos 20 clientes que transformaram seu patrimônio de R$ 375 mil em pelo menos R$ 7,5 milhões, no mais recente quatriênio.
Francenildo, pobre bicho desempregado até hoje, teve que prestar contas de um depósito de R$ 30 mil que, na época, foi feito em seu nome por seu pai biológico. Antonio Calocci não quer e nem vai prestar conta de coisa nenhuma a respeito desses R$ 7,5 milhões que vieram à tona. É assim que somos todos iguais perante a lei. Claro, Antonio Calocci é mais igual aos seus iguais.
Bem feito para Dilma que teve toda a liberdade do mundo para escolher os seus ministros - inclusive uma votação esplendorosa do povo - e promoveu com toda a pompa e circunstância o afamado Calocci para seu maior companheiro, olheiro e conselheiro.
É o preço que a primeira-presidenta Dilma tem que pagar por fazer parte da elite comandada pelo bom burguês Seu Encarnado, o dono da mais nova Lavanderia "Palestras Enxutas".