O São Paulo em alguns momentos é mesmo bambaleante como o Bambi. Na hora da escolha fica entre a cruz e a espada. Não raro escolhe a espada.
Foi assim naquela história da taça das bolinhas que não quis dividir com o Flamengo; é assim agora no memoento de esoclher entre o time medíocre e Paulo César Carpegiani.
Não lhe ocorreu ainda que treinador fica do lado de fora do gramado; que quem dá furada é o zagueiro, quem perde gol é o atacante. Vai trocar seis por meia dúzia. E pagar caro por isso.