Luiza Bairros, ministra da Igualdade Racial, dando o mapa da mina para o que deve acontecer com os brasileiros de sua cor depois da instituição de cotas raciais nas universidades:
“Há uma quantidade de pessoas negras com título universitário muito maior do existia há dez anos. E agora? Se você cria estímulos, agora tem que assegurar a inserção no mercado de trabalho, de modo compatível com a formação que se adquiriu”.
Só uma coisinha intriga os internos desse Sanatório da Notícia: preteridos, os brancos, mulatos, crioulos, índios do Brasil não movem uma palha para entrar com uma ação na Justiça com base na Lei Afonso Arinos, por preconceito e discriminação racial e social contra essa senhora.
Até aqui, o seu discurso foi no ritmo do "samba de uma nota só". Se essa cantilena não fosse tão rançosa, já estaria na hora de alguém tirá-la para dançar.