GRAÇA FOSTER BANALIZA O ENSAIO
DO GABARITO DA CPI DA PETROBRÁS
Enquanto Graça Foster, com a cara que o mundo se acostumou a encarar, banalizava o "treinamento" de seus depoentes que estudaram o gabarito do que lhes seria perguntado na CPI da Petrobrás, o ministro do Tribunal de Contas da União, companheiro Zé Jorge, deu pra trás e nesta quarta-feira deverá determinar a indisponibilidade dos bens da president@ da hoje controversa e alvejada estatal.
Zé Jorge disse que a medida será uma correção na decisão que ele próprio tomou há duas semanas, em que Graça Foster ficou de fora da banda de diretores da Petrobrás que respondem pelo prejuízo de US$ 792,3 milhões - coisa de quase R$ 2 bilhões - causado pela compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos. A nebulosa transação foi consumada no segundo governo Lula e sacramentada pelo jamegão de Dilma Vana, então president@ do Conselho de Administração da Casa Brasileira do Petróleo.
E, como tudo no Brasil Dilma da Silva dá em nada, todos os enrolados nas teias negras do petróleo nacional continuarão por aí, livres, leves, soltos. E o cidadão comum, as pessoas de bem continuarão correndo o sério risco de, numa sexta-feira, à meia-noite, dobrar uma esquina e dar de cara com Graça Foster e sua pandilha.
Não se assuste. Sempre há a possibilidade de acertar um ensaio de perguntas e respostas para o turno do dia seguinte com o outro grupo, o bando de mensaleiros que anda aí pelas ruas, enquanto o sol não cede seu lugar à lua e às estrelas.