O governo Dilma pressionou e a decisão do Tribunal de Contas da União em bloquear os bens de Graça Foster saiu da pauta do tribunal. Não adiantou nada o ministro companheiro Zé Jorge ter julgado a president@ da Petrobrás culpada no cambalacho da refinaria de Pasadena.
A votação do plenário foi pras cucuias, rumo ao Dia de São Nunca, depois que o ínclito e cioso Luís Inácio Adams, advogado-geral da União, sustentou que a indisponibilidade dos bens de Graça Foster prejudicaria a imagem da Petrobrás. Ah, bom.
Assim é que fica tudo muito mais justo e do jeito que o governo e seus sócios gostam, manter na presidênci@ da Petrobrás aquela que não passa de um instrumento dos mandos e desmandos de quem a colocou por lá.
E olha que Graça, quando chegou para presidir a estatal, o seu marido já andava fazendo negócios por lá há muito tempo.
Tradução: Graça Foster, culpada, era mais que um punhal apontado para as costas de seus chefes; era uma espada sobre as cabeças graúdas que poderiam rolar.
Quanto ao resto dos integrantes do TCU que se submeteram à montada de Luís Inácio Adams, fica evidente que são todos uns filhos da pauta.
RODAPÉ - Bem que andavam espalhando por aí que Graça era do elenco da Família Adams. A Família sempre abominou a ideia e renegou qualquer tipo de comparação ou parentesco.