A PERDULÁRIA
E então Dilma Vana foi a uma festa lá na África, gastando dinheiro público e assim mesmo não ficou contente enquanto não cumprimentou os africanos com o nosso chapéu: perdoou-lhes com toda empáfia, pompa e circunstância uma dívida de 900 milhões de dólares, mais de R$ 2 bilhões.
Enquanto isso, o governo dela, aqui no Brasil, não tem dinheiro para acabar com o fator previdenciário que está acabando com os aposentados.
Dilma Vana dá de mão beijada para os africanos, o dinheiro que tira de gente que trabalhou a vida toda neste país para que alguém como ela mesma pudesse chegar onde chegou.
E onde, pelo que se vê, nunca deveria ter chegado.
De quebra, os brasileiros tiveram que passar a vergonha e a humilhação de ver um Renan Calheiros como presidente da República. Foi por um dia só, mas foi demais. O Brasil não merece.
THE SHOW IS OVER
Neymar é do Barcelona. Isto, se hoje, em Brasília, ele não for destroçado por um brucutu qualquer do Flamengo. Em todo caso, resta a expectativa de que Neymar tenha deixado uma última homenagem para este seu jogo de despedida no Mané Garrincha: um gol de bicicleta.
ADIÓS Y TAL VEZ
De mi parte, este Santos y Flamengo es el último juego de la Liga brasileña que veo esta temporada.
Estou mais interessado agora é no campeonato espanhol.
Quizás até assista a um jogo lá que outro do São Paulo... Se aquele tal de Ney Franco escalar o Paulo Henrique Ganso. Quizás, tal vez, quizás.
SUJOU
Bastou Hugo Chávez bater as botas para o mundo saber o que foi mesmo que ele fez durante seu tempo de governo. A Venezuela precisa agora de 50 milhões de rolos de papel higiênico para limpar o que estava escondido.
E agora os governistas que servem a Nicolás Maduro, novo dono do país, alegam que a necessidade é urgente porque com o regime que Chávez deixou para Maduro "os venezuelanos hoje estão comendo mais".
Todo mundo sabe que é uma deslavada mentira, uma desculpa nojênica, mas serve como sempre, para o governo botar a culpa no povo.