É que ela teria recebido informação sobre o verdadeiro motivo que teria levado seu marido a um suposto desacato a um agente penitenciário.
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O detetive particular da mulher que picotou o herdeiro da Yoki teria revelado que Carlinhos Cachoeira escamadamente tentara passar uma provável propina para o seu suposto carcereiro, desde que ele conseguisse a honorável possível transferência de Elize Matsunaga para o complexo da Papuda. Esta versão é, aparentemente, negada pelo aludido detetive, seria por Andressa e, da mesma forma desmentida pela Playboy, provavelmente por Cachoeira, talvez pelo agente penitenciário e, possivelmente, pela PF que, ao que tudo indica, não teria nenhuma gravação desse boato cujo fundo de verdade é peremptoriamente posto em dúvida até pelo Sanatório da Notícia. Ou este texto não estaria na forma condicional da ampla liberdade de expressão que parece haver nesse país e isto aqui, definitivamente, não seria um nosocômio que se prestasse. Mas que o Carlinhos gostaria, ah gostaria. Ou não.
Observadores garantiriam, se confirmados fossem como observadores, que Carlinhos Cachoeira estaria disposto a comprar todos os exemplares da próxima edição da Playboy. Poderia ser uma boa moeda de troca para quem supostamente gostaria de levar uma vida mais folgada na Papuda. Há controvérsias.
RODAPÉ - Este texto seria uma suposta descontraída homenagem, se não fosse triste, ao espectro do "amplo direito de defesa" que, pela hipocrisia, acaba despertando o medo nos redatores brasileiros, levando-os a tratar os mais confessos e hediondos criminosos como "inocentes até prova em contrário".
