Mesmo quando as mudanças são para melhor, tudo parece sempre bem pior. Em Honduras, no já longínquo ano de 2009, saiu o bufão Manuel Zelaya e entrou Porfírio Lobo com pele de cordeiro. O povo e o país ficaram nas mesmas.
Agora no Paraguai caiu a batina de Fernando Lugo, o bispo-papão que não sabe fazer mais nada do que filho nas mulheres dos outros. Entra o tampão Federico Franco, cujo nome já uma premonição: Fede, rico e franco o suficiente para não esconder que está a fim de não largar mais o filé, pois o osso é do povo.
A desafinada banda da Unasul - Argentina, Bolívia, Peru, Equador - está possessa com a agilidade dos rápidos e rasteiros deputados e senadores paraguaios e já disse que não reconhecem o novo governo guarani. O Brasil por enquanto não disse coisa com coisa. Mandou Patriota falar por nós. Uma atitude falsa, típica de quem diz uma coisa para fazer outra. A Unasul é paraguaia.