A imprensa italiana ficou sabendo que no ano passado, o arcebispo Carlo Maria Vigano, secretário-geral do Vaticano até 2011, denunciou em cartas enviadas ao Papa Bento 16, a "corrupção" e a desordem na administração do menor Estado do mundo.
E sabe lá você, o que foi que fez o papa Benedicto? Pois, tomou imediatas providências. Prontamente nomeou Vigano como núncio apostólico nos Estados Unidos da América de Obama, em agosto de 2011.
Na época, os melhores e mais entendidos observadores romanos interpretaram a promoção como um castigo para o prelado, famoso, mal-visto e mal-quisto pelo rigor na gestão do Vaticano durante dois anos.
Osana! Aleluia! O papa é brasileiro! E como ficou amplamente provado na sua campanha para chegar à presidência, Dilma Rousseff é católica, apostólica e brasileira o suficiente para comungar nessas horas com as ideias e atitudes do supra/Sumo Pontífice.
Aguardai pois, ó crédulos! Vem por aí fumacinha preta na Esplanada dos Ministérios. Non habemus riforma ministeriale.