Pero no mucho. Antes que um novo Big Bang aconteça, ou desabe um simples delúbio sem arca de Noé, é bom proibirem farmácias de vender remédios em capsulas; desodorante, spray de qualquer tamanho e feitio; sandalinhas Melissa, carrinhos de brinquedo, bonecas, vasos, toalhas, cortinas, bijuterias, carrocerias, roupas, sapatos, qualquer coisa que tenha ou seja plástico e até cirurgias do mesmo padrão.
Seio de silicone, então, nem pensar. E prótese para quem perdeu os balacochetes do que um dia foi um pênis, muito menos. O Ministério da Saúde não adverte o que deve ser feito com os milhões de camisinhas one way que os mais chegados gostam de usar e botar fora.
Se ficarem nessa hipócrita operação colibri, levando água no bico para apagar o incêndio na selva de cimento, o universo vai agradecer quando São Paulo comemorar 485 bilhões de anos. Enquanto isso, o mundo fica dependendo dos destinos que lhe estão reservados pelo prefeito Gilberto Kassab e pelas chamadas forças-vivas, de São Paulo, capital mundial da ecologia de araque. Tem que ter saco de filó pra aguentar essa pandilha!