Dilma, desde que subiu a rampa, dirige o país pelo regime do bode na sala. Sempre que um dos seus ministros amestrados comete um malfeitoria, a coisa pública fede. Ela então chama o malfeitor, fica um tempo com ele na sala principal do Palácio. A fedentina é insuportável. Depois de duros momentos, ela se livra do sujão.
É quando, enfim, ela respira aliviada como se o seu gabinete não estivesse enlameado e mal-cheiroso. Foi assim com os seis bodes anteriores. Mas agora, o empastelador da Integração Nacional excedeu: fez da sala de Dilma um enorme curral. É Bezerra, é Coelho e bode.
Assim que se viu a sós, Dilma respirou fundo e se sentiu numa arca de Noé. Pronto, está tudo limpo mais uma vez.