Enquanto a primeira-presidenta Dilma troca salamaleques com ministros que mexem no quieto e outros que só ficam quietos, o Brasil é classificado, pelas segunda vez consecuitiva, como o último colocado no ranking de países que não devolvem ao povo em serviços o que arrecada em impostos.
Isso significa apenas que o brasileiro paga a maior carga tributária do mundo e a grana vai toda para azeitar a máquina do Estado que, há mais de nove anos, é constituída por portadores de carteirinha do PT e seus coalizados, ao invés de voltar em forma de prestação de serviços ao contribuínte.
Quando um país vê despencar a cada mês um ministro, por ineficácia ou por extrema eficiência na consecução de malfeitos, tem mesmo é que ficar tranquilo e gostar muito de saber que uma carteira partidária vale mais que qualquer diploma
Não é pouco, não ser bicampeão de imposto posto fora. Mas pelo visto, a nação está feliz da vida porque paga o maior índice de corrupção da história desse país. Os 59% de aprovação ao governo - para quem acredita em pesquisa remunerada - revelam que não há nada melhor do que manter em dia esse regime de máfias que se infiltrou e se estabeleceu na coisa pública.
Esse triste título quer dizer apenas que o brasileiro já se acostumou a pagar pedágio para os malfeitores que se homiziam nos núcleos de domínio social.