O canal Globo News deu neste sábado (22) que Sérgio Gabrielli pediu demissão da Petrobrás. A desculpa é que ele deseja governar a Bahia. Levaria, daqui pra frente, dois anos para selar sua candidatura a babalorixá dos baianos.
Grandes coisas. Isso nem seria notícia se não fosse a ameaça de que Maria das Graças Foster é a figura que ressurgiu para ocupar a presidência da maior estatal brasileira.
Isso não seria notícia se ela não fosse casada com Colin Vaughn Foster, dono da C. Colins, uma empresa do ramo de óleo e gás que tem mais de 40 contratos com a Petrobras, metade deles sem licitação.
Isso também não seria notícia nesse Brasil Dilma da Silva se os contratos da empresa do marido de Maria das Graças não tivessem dobrado em número e tamanho depois que ela virou diretora de Gás e Energia da cobiçada petrolífera brasileira. Essa foi uma das muitas graças que Colin encontrou em Maria.
Maria das Graças Foster é do porte físico e funcional de uma Erenice Guerra e tão amiga e tão companheira boa e batuta da primeira-mulher-presidenta Dilma quanto a astuta antiga dona da Casa Civil. Agora vai!