Na sexta-feira, a Rádio Senado divulgou obituário de Sarney por engano. Ao saber do ocorrido, O presidente da grande casa de tolerância reagiu com bom humor e disse para os funcionários que o receberam na segunda-feira que estava chegando do céu. E ainda completou: "fui muito bem recebido lá". O bom humor de Sarney faz sentido.
A mancada foi da Secretaria de Comunicação, chefiada pelo seu mordomo preferido Fernando Mesquita, nomeado justamente por Sarney aquele que já morreu e não sabe.
Quando Mesquita assumiu a comunicação especial do Senado, destemperou a antiga linha editorial do setor, então bem mais independente, e implantou o regime de só dar notícias boas.
De lá pra cá, essa foi a melhor.