CRISE PLASTIFICADA - Em razão da constante desapercebida ausência da primeira dama nos últimos eventos e palanques, reverberam os gossips da Corte mais sem charme da História do Brasil que a crise chegou ao casal-presidente. É nisso que dá esse tipo standard de cirurgia plástica. Todas ficam com a mesma cara, o mesmo olhar, o mesmo sorriso...
CLONAGEM - Depois das plásticas, onde se escuta Marisa, leia-se Dilma. E pode-se também escrever Zélia Cardoso de Mello. Quanto à Marta... Esquece.
ESPECIALISTA
Pensando bem, já é hora desses cirurgiões plásticos contratarem um bom designer para acrescentar um pouco de criatividade às suas equipes fabricantes de new look.
PERGUNTAR NÃO OFENDE
O Sanatório continua achando que os discursos de Lula são a melhor atração da TV. Cada um deles é sempre um novo campeão de audiência. Outro dia ele disse e não mandou dizer: “Metade da crise mundial é um pouco de pânico da sociedade”. Pois então destrinchemos o que ele nos impingiu: 1) Que tipo de medida Lula usou para concluir o que é “metade” da crise no mundo? 2)Que cálculo ele fez para saber o que é “um pouco” de pânico? 3) Quanto é a “metade” da outra metade? 4) O que é um pânico inteiro? 5) Como se faz para reunir num só discurso a sociedade mundial? 6) O que o presidente terá feito para separar a metade desse “pouco de pânico”? 7) Que parte nos sobrou nesse latifúndio da crise que “não é nossa; é deles lá”? Melhor deixar pra lá e viver, a partir de janeiro do ano que vem, com os R$ 506,50 que Lula aproveitou para anunciar no início da semana.
TEM MAIS
De coisas que O Cara diz, tem sempre mais. Relembre esta de Lula para os parlamentares: “Ninguém aqui é freira nem santo”. Faltou acrescentar: - Eu, por exemplo, sou PT e presidente.
MOTO
Querem acabar com o “corredor da morte” para os motoqueiros. Assim que a lei entrar em vigor, eles serão atropelados em ruas e avenidas especiais.
PERDOA, CARA.
Os prefeitos – aqueles mesmos 5.500 que estiveram por Brasília de pires na mão – querem o perdão de Lula para as dívidas de suas administrações com a Previdência. Se é assim, o povo brasileiro quer zerar o INSS, o IPTU, o IPVA, o Serasa, o condomínio, o caderno do armazém da esquina... Essas coisas que o trabalhador comum deixa de pagar, não porque seja desonesto ou perdulário; deixa de pagar porque a vida está pela hora da morte.