
Como, bajulando a Casa do Polvo, lá estava no plenário a figura do ex-arcebispo de Brasília dom José Freire Falcão, dona Cláudia Lyra delyrou e, mandando mais que o presidente Zé Sarney e do que a Mesa toda, impediu que fosse feita a apresentação. Tirou dom Helder de pauta. A homenagem é hoje um fiasco parado no ar. A delyrante funcionária, como se estivesse sofrido picadura de marimbondos de fogo, decidiu que o poema de dom Helder Câmara era uma "afronta" ao Falcão. Essa fauna do Senado é impagável. (Foto: Agência Senado)