O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

27 de abr. de 2009

FARRA GROSSA

É como dizia Luiz Renato - o Gordo, filósofo de tira-gosto e birita, enquanto por este mundão esteve, irmão de fé, amigão, camarada e guru das manias de bar do editor-geral deste Sanatório: "Assim como são as coisas são os objetos". Tinha razão. Leia o que edita o jornalista Jorge Serrão no endereço http://www.alertatotal.blogspot.com/ deste início de semana:



Segunda-feira, 20 de Abril de 2009
Senadores vazam que Presidência torra R$ 270 mil/mês com passagens aéreas para filhos e parentes de Lulla


Edição de segunda-feira do endereço virtual Alerta Total
Por Jorge Serrão

Exclusivo - Não é só o Congresso Nacional quem promove a farra de gastos com as passagens aéreas para parentes, amigos, assessores ou lobistas. A Presidência da República torra uma média de R$ 270 mil reais por mês com despesas de viagem em vôos comerciais para filhos, parentes ou agregados do chefão Lulla da Silva. Não se usa o Aerolulla e os sucatinhas para não dar na pinta.

Já vaza nos corredores do Congresso que a Presidência manda emitir de 40 a 65 passagens por mês para o deslocamento dos filhos de Lulla pelo Brasil. Senadores ironizam que a turma do Planalto parece ter instituído uma ponte aérea subsidiada com Santa Catarina - onde moram a filha de Lulla e o genro dele. Há registros de viagens emitidas para a Inglaterra, França, Grécia e Itália (país onde a primeira-dama Marisa Letícia e os filhos de Lula também têm nacionalidade reconhecida).

A denúncia sobre a farra de passagens promovida pela turma do Lulla pode vazar (ou não) a qualquer momento no Congresso. Os senadores e deputados ficaram pts da vida de se transformar nos únicos alvos da campanha da imprensa contra a farra das passagens. E já ameaçam divulgar, oficialmente, que o Presidente da República também comete seus pequenos abusos com as passagens subsidiadas pelo dinheiro público.

Se a pequena farra vazar, Lulla tem dois comportamentos previsíveis. Primeiro, negará que saiba de alguma coisa. Mas, caso seus aspones considerem tal procedimento normal, certamente vão utilizar argumentos de "segurança nacional" para justificar o financiamento de passagens aéreas para parentes do presidente. O General Jorge Armando Félix, do Gabinete de Segurança Institucional, que se prepare para mais dor de cabeça.