E disse olhando para os ministros e com os olhos nos olhos de Gurgel: "O procurador-geral da República sentou em cima desses autos, não trabalhou".
Para pedir que o Supremo transformasse o processo do Mensalão em diligência para apurar a participação de Lula e processá-lo, disse que "os três ministros arrolados como coordenadores do Mensalão eram simples, meros agentes executivos de Lula".
Barbosa não disse nada que já não tivesse dito antes a quem quer que lhe perguntasse a respeito do julgamento. Desta feita, no entanto, ele o fez no plenário da maior corte de justiça do País. Na sua peroração vaticinou que, por falta absoluta de provas, "este julgamento vai ser um festival de absolvições". Já tinha dito.