Dizem à boca pequena as boas línguas republicanas que Dilma Vana está sendo induzida, a conta gotas, a desistir da sua reeeleição à Presidência, em favor da campanha "Volta Lula".
A razão principal, revestida de profundo sentimento humano esconde, na verdade, mais uma sórdida urdidura do gênio malévolo do criador da criatura.
Dilma Vana - diagnosticam os emissários dos subterrâneos do poder - teria tempo para assistir a mais quatro anos de mandato do homem que venceu o câncer que assim voltaria à boa vida palaciana antes que o mal voltasse. Como se isso não fosse mal suficiente para a nação.
Nova e vigorosa como é Dilma, 3ª mulher mais poderosa do mundo comandado pela Forbes, ela poderia voltar em 2018, lépida, faceira e metastática ao lugar que seria de Lula enquanto ele tivesse mais saúde para dar e vender do que propinas mensais para comprar aliados, coalizar partidos e dominar pessoas.
É este gesto magnânimo de renúncia cheio de bondade e compaixão que, na espreita, Lula espera para voltar a ser de novo presidente, eterno enquanto dure.