Nenhum outro ouro conquistado pelo Brasil vai ter mais brilho e visibilidade do que a presença de Marina Silva - A Paladina da Amazônia e do Verde Mundial - no seleto grupo que abriu na Inglaterra mais uma edição do maior espetáculo da Terra.
E pelas reações já se viu: foi um choque. A pancada doeu, está doendo e vai doer por mais quatro anos, até que o espírito lulático de vingança se transforme num maravilhoso Carnaval, único esporte que o governo brasileiro conhece a tal ponto que possa ser usado como vingança pela ofensa que os organizadores da festa britânica mostraram para o mundo inteiro.
RODAPÉ - O efeito foi devastador. Essa raiva não passa tão cedo. Mas que os organizadores dos Jogos de Londres foram mal-educados e cruéis com a comitiva de Dilma Vana, isso foram. Foi uma grosseria esconder a participação de Marina Silva na abertura oficial dos Jogos da primeira-mulher-presidenta do País que vai sediar a próxima Olimpíada. Se soubesse Dilma Vana nem iria ao estádio. Foi um monumental, inusitado e doloridíssimo chute olímpico no traseiro.