MAIS UM COMPANHEIRO BOM E
BATUTA
Sergio Gabrielli foi
presidentão da Petrobras, até que Dilma Vana o trocou por Graça Poster.
A Operação lava Jato
bloqueou seus bens porque ele é um dos citados pelo delator premiado, Paulo
Roberto Costa.
Agora, Gabrielli
entrou na Justiça pedindo o desbloqueio e que retirem seu nome do livro de ouro
do maior bunga-bunga com a coisa pública já descoberto nesse país.
Se não levar o que pediu,
Gabrielli vai querer que a Justiça responsabilize o Conselho de Administração
inteirinho que aprovou a negociata da refinaria de Pasadena.
Isso quer dizer
pouca coisa: Dilma Vana era a presidente@ do Conselhão naqueles anos dourados;
e Lula, então presidento do Brasil, era o maior responsável então por esse
patrimônio nacional, hoje dilapidado e combalido, à beira da desmoralização.
Gabrielli não é o
que o governo do PT poderia chamar de dedo-duro; ele apenas está pondo em
prática o que aprendeu com o presidente de honra do partido que, toda vez que
se aperta, diz que não foi ele e mete o companheiro mais próximo em cumbuca.
Não, Sergio
Gabrielli, não é dedo duro; é só mais um companheiro bom e batuta. E, por
favor, não fiquem procurando rima fajuta.