O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

28 de jan. de 2015

ENTREMENTES, NA GRANJA DO TORTO...

Lá na Granja do Torto que o direito já tá morto, nesta terça-feira, 27 de janeiro, primeiro dia útil do ano para o governo seminovo, Dilma-2 pediu para o Brasil parar que ela queria descer. 

Sua melhor frase de efeito "as medidas terão caráter corretivo" foi uma confissão explícita de que o governo Dilma-1 foi um erro só, de cabo a rabo, de ponta a ponta, de fio a pavio curto.

Dilma Coração Ambivalente & Claudicante não disse nada que não contrariasse tudo que ela prometeu que não fará "nem que a vaca tussa!".

E assim a gente entende o que ela quis dizer com "caráter corretivo". Seu governo seminovo, com ideias de segunda-mão, vai corrigir o seu governo velho que de 2011 até hoje, não teve sequer ideais, por velhas que fossem.

De resto, assim que sua reunião parou o Brasil e ela desceu, ficou para os seus 39 ministros escolhidos a dedo o alerta para que "reajam aos boatos. Travem a batalha da comunicação". 

Com isso, Dilma-2 se deu por satisfeita. Não falou em apagão e nem na falta de água; não tugiu das suas minas e nem na energia; não mugiu sobre o assunto que um dia foi de sua urgência, a reforma política e muito menos teve a audácia de tossir "Brasil, Pátria Educadora". 

Quer dizer, então que a reunião de ontem na Granja do Torto foi só uma parada na estação Brasil, onde e quando Dilma Vana pediu para descer.

RACISMO NA SUB-20

O atacante brasileiro sub-20, Marcos Guilherme, de ter sofrido buyiling na partida contra o Uruguai pela Copa Sul-Americana do sub-futebol aqui do Cone Sul do mundo.

Ele se queixou de racismo; disse que foi chamado de “macaco” pelo seu marcador durante o tempo todo de jogo.

Esse já começou mal a sub-carreira. Bastava ter feito uns dois ou três gols no time deles e ofendido o cara chamando-o de uruguaio. Ou então, dizer para ele o que a gente dizia no meu tempo: - Te pego na saída.


RODAPÉ – No futebol, xingar a mãe do juiz; chamar o cara de corno, ladrão e sem-vergonha, pode; o que não pode é ser elogiado de macaco.