O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

2 de jan. de 2011

Basuras en las pistas, ou O 1° Dia Ninguém Esquece...

R. Stuckert/PR
A ressaca do day after da festa da posse de Dilma foi com Bourbon. Felipe de Bourbon, príncipe das Astúrias. E começou assim o primeiro dia de trabalho da primeira-presidenta do Brasil. Nenhum presidente de verdade veio dos Estados Unidos ou da Europa para a despedida de Lula e as boas-vindas a Dilma. Um claro sinal de que as 85 escalafobéticas viagens de Lula foram jogadas como basuras en las pistas. Dilma vai ter trabalho para desfazer a imagem tiririca que Lula deixou pelo mundo afora.

R. Stuckert/PR
Em seu primeiro dia de expediente, Dilma já deu início ao seu programa social de amparo aos idosos. Aqui, ela segura o octagenário presidente uruguaio, Zé Mujica... Vá que ele fosse vítima de uma queda inusitada, ou coisa que o valha.

R. Stuckert/PR
Primeira-presidenta Dilma recebe, assim meio sem Norte, o primeiro-ministro da República da Coreia, Kim Hwang-Sik. Primeira-presidenta, primeiro dia, primeiro ministro... Plimela implessão chata, né?!?

R. Stuckert/PR
Primeira-presidenta Dilma Rousseff desconversa com o primeiro-ministro de Portugal, José Sócrates, no Palácio do Planalto. Acostumado com o portugues de Lula, ele quase não entendeu que ela não queria dançar o Vira. 

R. Stuckert/PR
Primeira-presidenta Dilma em aparente troca flamulas com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, durante encontro no Palácio do Planalto. Houve quem esperasse uma troca de torpedos a respeito da Faixa de Gaza e de Jericó, na Cisjordânia. Quê nada, Dilma e Mahmoud são apenas bons amigos.

R. Stuckert/PR
Primeira-presidenta recebe o importante ex-primeiro ministro japonês, Taro Aso. Quase que ela pergunta: - Ué, você de novo por aqui? Não é nada, não é nada, Taro Aso seria a cara de Kim Sik, não fosse o par de óculos do representante da Coreia.

R. Stuckert/PR
Primeira-presidenta recebe, com um sorriso amarelo, o primeiro-vice-presidente de Cuba, Zé Ramón Machado Ventura. Até los hermanos Castro enviaram representante. Aqueles rapapaés de Franklin Martins em Havana não surtiram efeito nenhum.