Os aviões do banqueiro Roberto Setúbal devem garantir os sobrevoos oficiosos de Lula, já como "pessoa comum" da República, mas nem tanto quanto nós outros.
Tinha pelo menos R$ 3 bilhões de razões para justificar sua euforia. Foi quanto o seu banco lucrou só no segundo trimestre do já antigo 2010. Mais que acesso, Setúbal está acometido por um excesso de gratidão.