DE NOVO SER PRESIDENTE DO BRASIL
Pois então, é bem o que a gente vinha falando por aqui. Depois dessa Dilma e desse Temer, virá algo tão igual ou pior - se é possível piorar isso que aqui está do jeito que está: o Zé Serra ressurge como sempre das brumas e já entra em disputa com Henrique Meirelles, o que renasce das brumas.
Sinceridade? Eu tô que não aguento mais esse Brasil que eles descobriram desde que o Senhor Diretas foi engolido por um helicóptero e Sarney assumiu a presidência da redemocratização na esteira do sarcófago de Tancredo Neves.
Foi duro ser governado por Fernandinho Beira-Collor, por Itamar, o brocoió menos ruim de todos, por FHC, o príncipe dissimulado que nos chamou de vagabundos, por Lula que nos transformou em vagabundos e por Dilma Vana, a assombração em pessoa.
Esse arrastão que vem por aí com Michel Miguel, a gente ainda vai matar no osso do peito até 2018, mas escolher entre Aécios, Ciros, Bolsonaros, Alckmins, Marinas et caterva é demais para um povo despolitizado, bom, bonito e barato como o nosso e com o qual essa pandilha de candidatos, de governantes, de empreiteiros, de presidentes e proprietários das chamadas forças-vivas da Nação faz gato e sapato.