GRUPELHOS DE BANDEIRAS FURADAS
Grupo contrário ao impeachment de Dilma Vana invadiu o prédio do Ministério das Cidades, em Brasília. Podem contar: não passam de 150 baderneiros.
Foto/PM/Div.
Dizem que pertencem a uma tal Frente Revolucionária Mulheres de Luta. Besteira, não passam de filhos de uma rima fajuta. Como desculpa querem uma "audiência" com o ministro tucano Bruno Araújo.
Por enquanto quebraram portas, vidros e empunham cartazes dizendo que não aceitarão "retrocesso" na política habitacional.
É gente que está contente com a crise econômica, política e moral deixada como herança pelos governos Lula e Dilma. Turma da mesma laia do MST de Stédile, do minguado e farfalhante MTSTde um tal de Boulos, da mesma espécie de sindicatos pelegos e movimentos alhures, ditos sociais.
Esses grupelhos de guerrilhas urbanas de araque, se espalham aos pingos uns atrás dos outros, criando a impressão de que são muitos.
Agem assim, por que não conseguem - por mais que gritem e se esganicem - botar o povo nas ruas com as bandeiras furadas e desgastadas pela mentira, pela ganância, pelo apego ao poder e o ódio a quem não pensa e não age como eles.
É um novo velho tipo de perigo social. Cuidado quando eles se atravessarem na sua frente. Eles não têm mãe viva. Se tiverem, decerto, estará ali no meio deles.