Duas rapidinhas. Uma atrás da outra, sem tirar: 1ª) Moro aceita Dilma como testemunha de Marcelo Odebrecht; 2ª) Câmara e Senado podem recusar pedidos de prisão, diz o ministro Gilmar Mendes.
Juliné Siqueira/Arquivo
E há muito tempo, antes evidentemente de se apressar em deixar esta nossa dimensão, o meu bom velho Juliné Siqueira me passou o conceito de que "a testemunha ocular é a prostituta dos autos".
Pelo que se sabe, Sérgio Moro sabe que a presidentuça não escreveu nada por que alega que não sabe, mas deve ter visto tudo.
No que diz respeito à segunda, àquela dica do Gilmar Mendes, não sou apenas eu quem sabe, todo mundo está careca de saber que o fato de alguém ser uma suprema autoridade em assuntos de lei e de justiça, de ordem e até de repressão não significa que ele não possa estar certo uma vez lá que outra.
