O Mensalão do DEM, mais conhecido como Escândalo dos Panetones do governo Arruda, no Distrito Federal só foi para o espaço em 2009, quatro anos depois do Mensalão do governo Lula, em 2005.
Agora, oportunamente, volta à cena - em pleno julgamento da pandilha de Zé Dirceu no Supremo Tribunal Federal - pela boca de Durval Barbosa, o delator de Zé Roberto Arruda e seus acólitos em Brasília.
Durval renasce das cinzas e garante que o PMDB "vendeu" seu apoio ao governo Arruda por R$ 1 milhão mensais. Nada demais para quem está acostumado a jogar dinheiro público pro ar, ou melhor que isso, embolsá-lo.
Tudo de mais quando o dedo duro diz que Michel Temer, vice-presidente de Dilma Vana e Tadeu Filipelli, atual vice-governador do DF foram os amos e senhores da espúria negociação.
Tudo de menos, quando os dois vierem à cena, para desmentir o enredo urdido pelo falastrão do Planalto Central. Tudo de menos, não. Tudo dará em nada.
Agora, cá pra nós, olhando assim, olhos nos olhos, cara a cara, para Michel Temer, você acha que ele seria capaz de uma coisa dessas? Você compraria um carro usado de Tadeu Filipelli?!?