Lula sente agora o sabor amargo da realidade: indicar ministros para o Supremo não é a mesma coisa que botar no bolso deputados e senadores do Congresso Nacional.
O amargor de Lula é tamanho que outro dia teve até febre e dor de garganta de tanto sentir a justiça verdadeira - e não a que é feita pela História Oficial - passar arranhando pela sua laringe.
Hoje, para Lula, aqueles a quem ele indicou comom paradigmas da honestidade, da probidade, do notório saber jurídioc, não passam de meros figurões ingratos, donos da palavra final e da verdade definitiva.