O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

19 de nov. de 2010

MORTE, PEDOFILIA, PALHAÇADA

Justiça mandou reabrir as investigações sobre a morte de Toninho do PT, em 2001. Ele era prefeito de Campinas e, como diz o nome, Toninho era do PT. Mas nem tanto. O partido até hoje não moveu uma palha para saber o que foi mesmo que aconteceu.

A CARTA
Igreja vai enviar lá do Vaticano para todos os bispos do mundo, uma carta com programa de ação contra pedofilia. Até que enfim, os bispos vão saber que andam cercados de pedófilos. A carta é suave; a carne é fraca. Vão acabar caindo em tentação. 

EQUAÇÃO
Cada bispo está para a pedofilia em sua diocese, assim como Lula está para a corrupção em seu governo. Ninguém sabe de nada, ninguém faz nada.

PROMOTOR DO "LAPSO" USA
CANETA CONTRA TIRIRICA

Promotor Maurício Ribeiro Lopes, insiste em pegar no pé do Tiririca. Quer provar que ele é analfabeto funcional. Maurício Ribeiro Lopes, o promotor foi acusado de plágio sobre a obra de Paulo Queiroz. Segundo ele "foi um lapso", "uma citação esquecida". Quer dizer, tirou de letra o dele próprio da reta. Já o Tiririca, pelo visto, não será de letra que vai poder cair fora dessa.

A teimosia do promotor em tirar do palhaço Tiririca o mandato na Câmara dos Deputados com a tese do analfabetismo está irritando até mesmo os colegas de carreira.

Por isso mesmo, a Corregedoria do Ministério Público de São Paulo abriu uma investigação para apurar eventuais excessos de Maurício Lopes na condução do processo contra o deputado Tiririca. A apuração é resultado de uma representação do CNMP - Conselho Nacional do Ministério Público, órgão de controle externo das atividades do Ministério Público.

Para o conselheiro do CNMP Bruno Dantas, autor da representação, o promotor protagonizou “manifestações públicas inadequadas, exageradas e preconceituosas” contra o palhaço agora já promovido a humorista. O conselheiro diz que Lopes “optou pela desmoralização pública do candidato eleito, em vez de pautar sua atuação na técnica processual, como faz a maioria dos membros do Ministério Público que não depende dos holofotes”.

A cada dia que passa, mais forte é a impressão de que o promotor quer pegar o lugar do palhaço. Na Câmara Federal é que não vai ser.