E então, lá na ONU, em plena Big Apple, o discurso de Barack Obama veio logo depois da brabeza de Dilma Vana que chamou, usando duas telinhas de teleprompter, a bisbilhotice americana de "espionagem".
O xerife do mundo, passou de leve pelo assunto, disse que a missão do seu país é acabar com as armas químicas e tratou o furungamento dos seus arapongas pelo singelo apelido de "coleta de dados". Disse que vai promover mudanças no jeito de cometer invasão de privacidade pelo mundo afora.
Agora sim, o bicho vai pegar. Quero ver o Itamaraty trocar e-mails com seus itamaratecas e o criador trocar telefonemas com duas ou três criaturas.