Novo atentado no Afeganistão deixa oito mortos e vários feridos. Logo o país será candidato aos próximos Jogos Olímpicos.
A morosidade da justiça brasileira está se tornando célere na hora de amordaçar a liberdade de expressão na internet. Agora um juiz que tem nome de tempero - Aginomoto, ou coisa que o valha - censurou o blog Prosa & Política, de Adriana Vandoni. Foi a pedido de um desses deputados cheios de processos no lombo.
Nesta terça-feira começa o 42° Festival de Cinema de Brasília. Abre solenemente com o filme "Lula, o filho do Brasil", de Fábio Barreto. Não vi e não gostei.
Nuncanessepaís um filme teve tantos patrocinadores. Tem 15 patrocinadores com quotas publicitárias que varia entre R$ 1 e 2 milhões. Senai, CNI, EBX do Eike Batista meio-dono do Brasil e casamenteiro convicto, além de três inexoráveis empreiteiras que prestam relevantes serviços a obras públicas e algumas do PAC.
Nuncanessepaís o programa Luz para Todos foi tão humilhado. Esse apagão que já deu a Lula o apelido de Fiat Lux, foi causado - segundo o sábio Ediuson Lobão - por um curto-circuito. Até a imprensa internacional levou um choque.
O apagão, na verdade, é apenas mais um fio desencapado nos planos da campanha de Dilma Roucheffe para as eleições de 2010. Lula, tomando café com ele mesmo, bancou o engraçado irônico uma vez mais: "agora tá todo mundo querendo encontrar um culpádo para o apagão". De novo, não viu nada, não sabe de nada. O resto do seu Brasil Da Silva, já sabe quem foi. Não está precisando procurar ninguém.
O governo Lula não sabe onde meter os pés que trocou pelas mãos ao adotar Manuel Zelaya, filho pródigo mal-amado pela população de Honduras. Daqui a 10 dias as eleições serão realizadas e Zelaya não tem onde se meter. Vai ficar - o tempo que quiser e puder - como síndico da Estalgem Brasil Da Silva, em Tegucigalpa.
Lula deu uma entrevista no pleno gozo de sua expressão à Rede TV de São Paulo. O bate-papo rendeu 2 pontos no Ibope. Logo depois, entrou o escrachado programa "Pânico na TV". Os índices de sintonia chegaram a 10 pontos, em seguidinha. Esses telespectadores não sabem mesmo o que humor de verdade.
Hoje, Gilmar Mendes dá o voto de minerva sobre o caso Battisti. O STF é como o futebol. Uma caixinha de surpresas.