Tudo é falso. Ou nada é o que parece: o cabelo, pelo linfoma; o olhar, pela plástica; o sorriso, pelo botox; o olfato, pela flor que não se cheira; o tato, pelo gênio irascível; a alma, pelo cilicone que se esparramou pelo todo, da cabeça aos pés. Não há, na ótica de Lula do Brasil Da Silva, perfil mais adequado do que esse para ocupar o seu lugar em 2010. Zé Dirceu já disse - e depois calou a boca, porque o núcleo duro do Poder não gostou - Dilma é o Lula de novo.