Hoje, o caso cai no colo do juiz petista Zé Antônio Toffoli, apóstolo inculcado no Supremo Tribunal de Justiça pelo divino mestre Da Silva. Se Battisti for mandado de volta para a prisão perpétua na Itália, Genro vai ter um chilique.
Enquanto o caso não Freud nem sai de cima, Genro ainda resiste.
Para essa paixão mal-resolvida Genro usa o argumento de que se trata de "arrogância" e "falta de respeito" da Justiça italiana contra a soberania brasileira. Nem Freud explica. Na verdade, nada disso está em jogo. A única coisa que conta é o orgulho próprio, a vaidade, o ouro, incenso e birra de Genro, um ministro que não consegue resolver sequer o problema da violência e da in/segurança do país que sofre um governo infestado de milícias mais perniciosas e malévolas do que suas versões populares incrustradas nas favelas cariocas.