O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

19 de out. de 2013

Zé Serra, o Bicão

Se o PSDB fosse mesmo uma ave, Zé Serra seria o bicão enorme do tucano. Ele não desiste mesmo de ser o maior vilão da república democrática que começou a ser inventada com Sarney em 1985 e se alastrou pelo país com FHC, Lula e Dilma Vana até chegar a esse imenso Brasil da Silva.

Ele é o maior predador da fauna e da flora política brasileira, porque não deixa ninguém se criar e, com isso, vem há mais de 12 anos fortalecendo o voo rasante e devastador de Lula, o animal social mais pernicioso que a História do Brasil já teve em seu arcabouço estatal.

Lula é o cérebro, o corpo e o espírito da "estratégia da coalizão pela governabilidade" uma praga que compra almas políticas e legendas partidárias, que corrompe personalidades e desmancha caráteres e que se alastrou pelo território nacional e se encravou na consciência da nação.

Depois dos governos de Lula, vale tudo. Todos os fins justificam todos os meios. A banalização da desonestidade e do escândalo virou marca registrada no Estado brasileiro, nos Poderes constituídos e até nos instituídos, tipo assim a mídia de todas as espécies que até já se esqueceu que um dia foi o 4° Poder.

Pois Zé Serra, renasceu das cinzas e, permanecendo no ninho, usando o manto de candidato a senador, voltou a servir de bandeja para Lula, as cabeças tucanas que poderiam incomodar não só a primeira-president@ Dilma Vana, mas ao próprio auto-denominado Metamorfose Ambulante.

Contam Marias e Clarices que Zé Serra disse ontem a seus seguidores mais chegados que Aécio "aguenta até março"... E mais não disse porque nem precisava; Zé Serra, qual Fênix, ressurgiria então das brumas do velho passado de desencantos para ser mais que candidato outra vez à Presidência dessa República, ser efetivamente e uma vez mais, o principal cabo eleitoral de Lula, o Metamorfose Ambulante da Dilma.

Zé Serra é o bicão tucano predador posto, outra vez, a serviço do pernicioso animal social que hoje atende pelo auto-imposto codinome de Metamorfose Ambulante.