O medo

TENHA MEDO DO QUE O GOVERNO PODE FAZER COM VOCÊ. NO BRASIL GOVERNAR É SATISFAZER NECESSIDADES FISIOLÓGICAS.

12 de out. de 2013

CORÉIA DO SUL 0 X 2 SELEÇÃO DA CBF

Pra começar, o jogo é em Seul. É por rapadura, contra a Coréia do Sul. Queria ver se fosse contra aquela Coréia lá do Shao Ping Pong gordinho que gosta de mandar eletrocutar as amantes.

Pra continuar, Dante é um zagueiro infernal. Sua escalação é mais uma diabrura de Felipão. E já que vamos assim, vamos lá...

No meio de campo coreano joga o atleta Koo Jacekhol. Não sei por que cargas d'água os narradores da TV o chamavam de Jacekhol, aoi invés de Koo que é pequeno e bem mais fácil.

Já com o coreano Ky Youngchong, eles o tratavam de Ky, simplesmente Ky, sem o menor preconceito. O que é esses caras têm contra o Koo?!?

Falando do jogo, aos 13 minutos, jô foi quase perfeito. Deixou o Hulk cara a cara com o gol. Era o Hulk, pô!

Aos 18 minutos, Ky deu a quinta sarrafada nas canelas do Neymar. Levou cartão asiático, bem amarelo. Você precisava ver a cara de Ky que ele ficou. Logo em seguida, o Ky deu para o Koo que nem viu a cor da bola.

Jogo que segue.  É amistoso, pero no mucho. Neymar sofreu até agora 3.250 faltas  absolutamente desleais. O garoto tem uma paciência chinesa. Ó! Mais outra: 3.251.

Pronto, gol! Gol de Neymar. Gol de falta. Com essa, o escore cai para 3.250 de novo. Mas que nada, veio outra porrada: 3.251 e termina a primeira etapa.

Vem o Segundo Tempo. Argh!nelo Queiroz fica todo eriçado. E nem tem tempo de mais nada. Aos 2 minutos, Paulinho lança Oscar que sai até que enfim da posição de estátua holywoodiana, dribla o goleiro e faz 2 x 0. Uma bobagem, porque a partir daí, o jogo acabou.

Aí veio um coreano chamado Lee e fez falta em Neymar; logo veio outro coreano chamado Lee e bateu no Neymar; mais adiante um outro jogador da Coréia, chamado Lee acertou Neymar em cheio...

E então, escalaram um tal de Leepara acabar de vez com Neymar... Era o Lee Harvey Oswald. Mas esse não chegou a entrar em campo.

E assim, sem mais nada, se foi o jogo. De resto, a jogada mais perigosa da Coréia contra o Brasil foi sempre aquela em que Daniel Alves pegava a bola e tinha tempo pra pensar.

O segundo tempo foi só malandragem; no bom sentido, malandragem assim tipo preguiça, não aquela do Segundo Tempo de Argh!nelo e Orlando no parque de diversões que atende pelo codinome de Ministério do Esporte.